EVANGELIZAÇÃO
DIOCESE DE CACHOEIRA DO SUL – XVII ASSEMBLÉIA DIOCESANA
06 a 08 de Novembro de 2009
O Bispo D. Irineu Wilges, juntamente com os Sacerdotes, Lideranças de Comunidades, Coordenadores de Pastorais, Movimentos e Serviços da Diocese de Cachoeira do Sul, reuniu-se em Assembléia nos dias 05 a 07 de Novembro de 2009. Nesta oportunidade avaliamos o ano pastoral e retomamos o tema proposto pelo Documento der Aparecida, “conversão pastoral para a missão”, sob a assessoria do Pe. José Marins. Deste encontro nasceu o nosso Planejamento pastoral.
PLANO DIOCESANO - 2010
DIOCESE DE CACHOEIRA DO SUL – XVII ASSEMBLÉIA DIOCESANA
06 a 08 de Novembro de 2009
O Bispo D. Irineu Wilges, juntamente com os Sacerdotes, Lideranças de Comunidades, Coordenadores de Pastorais, Movimentos e Serviços da Diocese de Cachoeira do Sul, reuniu-se em Assembléia nos dias 05 a 07 de Novembro de 2009. Nesta oportunidade avaliamos o ano pastoral e retomamos o tema proposto pelo Documento der Aparecida, “conversão pastoral para a missão”, sob a assessoria do Pe. José Marins. Deste encontro nasceu o nosso Planejamento pastoral.
PLANO DIOCESANO - 2010
OBJETIVO: EVANGELIZAR a partir do encontro com Jesus Cristo, como discípulos missionários, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa,renovando a comunidade, participando da construção de uma sociedade justa e solidária,“para que todos tenham Vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10).
META: Por uma Igreja do Discipulado e da Missão
FONTE INSPIRADORA: Palavra, Liturgia, Caridade e Comunhão Diocesana
PRIORIDADE: Formação Permanente – Bíblica e Pastoral
Foco: Catequese e Liturgia
URGÊNCIA PASTORAL( Mobilização): Novo ardor; novos métodos; novas expressões
Foco: Família, Setor Juventude (Romaria), Vocações
AÇÃO CONCOMITANTE(Eclesialidade): Mística, Comunhão e Participação
Foco:, Grupos Eclesiais, Comunidade e Caridade
RESPONSÁVEIS: Bispo, Padres, Diáconos, Religiosos(as), Coordenadores de Pastorais e Movimentos, Lideranças Leigas.
RECURSOS: Dízimo, Festas, Doações, Coletas, Parcerias.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MISSÕES NA DIOCESE
· Precisamos acreditar mais nos GRUPOS DE FAMÍLIAS e GRUPOS ECLESIAIS
· Dividir tarefas – protagonismo dos leigos – Ir ao encontro dos afastados;
· Buscar novos caminhos, ou seja, criar o espírito novo na comunidade, é lá que as coisas acontecem; precisamos criar a consciência daquilo que se precisa e que verdadeiramente constrói a comunidade; não existe conversão fora da Comunidade;
· Animar a Fé (Oração Dominical): O povo tem 720h por mês para realizar as suas coisas e não é capaz de dispensar 2h por mês para rezar (Deus). Vivemos em uma modernidade sem fé, onde o individualismo toma conta da consciência das pessoas.
QUAL É O NOVO QUE A MISSÃO TRAZ?
META: Por uma Igreja do Discipulado e da Missão
FONTE INSPIRADORA: Palavra, Liturgia, Caridade e Comunhão Diocesana
PRIORIDADE: Formação Permanente – Bíblica e Pastoral
Foco: Catequese e Liturgia
URGÊNCIA PASTORAL( Mobilização): Novo ardor; novos métodos; novas expressões
Foco: Família, Setor Juventude (Romaria), Vocações
AÇÃO CONCOMITANTE(Eclesialidade): Mística, Comunhão e Participação
Foco:, Grupos Eclesiais, Comunidade e Caridade
RESPONSÁVEIS: Bispo, Padres, Diáconos, Religiosos(as), Coordenadores de Pastorais e Movimentos, Lideranças Leigas.
RECURSOS: Dízimo, Festas, Doações, Coletas, Parcerias.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MISSÕES NA DIOCESE
· Precisamos acreditar mais nos GRUPOS DE FAMÍLIAS e GRUPOS ECLESIAIS
· Dividir tarefas – protagonismo dos leigos – Ir ao encontro dos afastados;
· Buscar novos caminhos, ou seja, criar o espírito novo na comunidade, é lá que as coisas acontecem; precisamos criar a consciência daquilo que se precisa e que verdadeiramente constrói a comunidade; não existe conversão fora da Comunidade;
· Animar a Fé (Oração Dominical): O povo tem 720h por mês para realizar as suas coisas e não é capaz de dispensar 2h por mês para rezar (Deus). Vivemos em uma modernidade sem fé, onde o individualismo toma conta da consciência das pessoas.
QUAL É O NOVO QUE A MISSÃO TRAZ?
- A consciência do “SER IGREJA”, despertando nos outros um interesse, uma fé viva, uma co-responsabilidade... Os Movimentos, pastorais e Serviços precisam “sentir-se mais Igreja” .
- Despertar para o aspecto do SERVIÇO, da GRATUIDADE. Fazer o que o dinheiro não paga (o voluntariado).
- Rediscutir as relações entre as pessoas (convivência).
- Despertar para o aspecto do SERVIÇO, da GRATUIDADE. Fazer o que o dinheiro não paga (o voluntariado).
- Rediscutir as relações entre as pessoas (convivência).
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