A INVEJA e o EGOÍSMO são sentimentos que
destroem a alma!
Quantas
vezes não nos pegamos pecando? Quantas vezes a inveja não habita nossos corações?
Quantas vezes não nos damos conta que ficamos insatisfeitos com a vitória ou com
a conquista do outro?
Cuidado!
Não raras vezes esse mau sentimento tem encontrado amparo em corações cristãos,
causando sua autodestruição; acabando com relações importantes ou até mesmo
destruindo nossa imagem junto daqueles que imaginavam já termos passado por
esse estágio: pais; dirigentes; chefes; etc.
Cuidado!
Não podemos e nem devemos deixar o orgulho, a vaidade, a inveja... sufocar
nosso coração!
Cuidado!
Ao acharmos que somos mais merecedores do que o outro de um prêmio, estamos
julgando as ações do outro, menos importantes do que as nossas... não raras
vezes, estamos desprezando o esforço, a capacidade ou a limitação do outro com relação
a determinação ação.
Cuidado!
Pois embora olhando sob o nosso prisma e vendo que o outro fez menos que a
gente e mesmo assim não poderia ocupar meu lugar, tem um outro fator que nos
deixa doente que é o egoísmo... porque o prêmio não pode ser dividido,
parcelado, partilhado?
Cuidado!
Eu repito, tenham consciência que a inveja é
provocada por um sentimento de desgosto, de pesar, pelo bem ou felicidade de
alguém, levando o invejoso a desejar intensamente o bem alheio. Claro que vocês
devem conhecer ou ter ouvido falar de alguém que nunca está contente com o que
tem e sempre se compara aos outros, afirmando que o que os outros possuem é
sempre melhor, vejam o que nos ensina São Paulo sobre isso: “Porque ainda sois carnais; pois,
havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois porventura carnais,
e não andais segundo os homens?” (Leiam 1 Cor 3, 3).
Outro
que nos fala sobre isso na Bíblia é São Tiago que diz: “Pois onde há inveja e sentimento faccioso aí há confusão e toda
espécies de coisas ruins” ou seja, a inveja divide, mata, rompe e corrompe com
o coração das pessoas e com tudo aquilo que faziam, isso vale do time de
futebol, o clube social ou o movimento de Igreja. Através da inveja abrimos uma
porta para o mal e para uma gama de sentimentos ruis. Ela gera discórdia e competições
entre aqueles que deveriam viver bem e em paz.
Em Gálatas 5, 26 encontramos: “Não
sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos
uns aos outros”.
Cuidado! Um cristão deve vibrar com o sucesso do outro.
Principalmente se o outro conquistou algo, sem ter me prejudicado em nada, sem
ter me enganado, me ludibriado... deve se alegrar com a vitória ou a conquista
do outro, deve ficar muito feliz ao ver aquele que ama estar feliz.
Nunca esqueçamos do Hino Amor Caridade:
“O amor é paciente, é benfazejo; não é
invejoso, não é presunçoso nem se incha de orgulho; não faz nada de vergonhoso,
não é interesseiro, não se encoleriza, não leva em conta o mal sofrido; não se
alegra com a injustiça, mas fica alegre com a verdade. Ele desculpa tudo, crê
tudo, espera tudo, suporta tudo.
O amor jamais acabará. As profecias desaparecerão,
as línguas cessarão, a ciência desaparecerá. Com efeito, o nosso conhecimento é
limitado, como também é limitado nosso profetizar. Mas, quando vier o que é
perfeito, desaparecerá o que é imperfeito.
Quando eu era criança, falava como criança, pensava
como criança, raciocinava como criança. Quando me tornei adulto, rejeitei o que
era próprio de criança. Agora nós vemos num espelho, confusamente; mas, então
veremos face a face. Agora, conheço apenas em parte, mas então conhecerei
completamente, como sou conhecido.
Atualmente permanecem estas três: a fé, a
esperança, o amor. Mas a maior delas é o amor.”
Ficamos com essa meditação para a semana que se inicia...
Pense nisso!
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